DOCUMENTOS PARA LICENÇA PARA ACOMPANHAMENTO DE FAMILIAR
Centro de Vacinação de Adultos - CVA
Centro de Vacinação de Adultos - CVA/DAST/CPST
Chefia - Enfermeira do Trabalho Luzhelene Silva Bernardo
- O Centro de Vacinação de Adultos fica localizado no Hall do CCS - Centro de Ciências da Sáude
Endereço:
Avenida Carlos Chagas Filho, 373, Bloco L, 1º Andar
Cidade Universitária - Rio de Janeiro/RJ
CEP 21941-590
Telefone CVA: (21) 3938 - 6542
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Vacinas oferecidas: Hepatite B, Difteria e Tétano (dupla bacteriana) Febre Amarela e a Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola conjugadas).
Público Alvo: servidores da UFRJ.
Horário de atendimento: De segunda à sexta feira, no horário de 8:00 às 13:00 e de 14:00 às 16:00.
Contato para solicitação de vacinação externa e de grupos de trabalhadores: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Colocar no campo do assunto do e-mail: SOLICITAÇÃO DE VACINAÇÃO
Histórico e Missão
Criado em 2004, o Centro de Vacinação de Adultos é credenciado junto à Secretaria Municipal de Saúde e à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para ampliar a cobertura vacinal no Campus Universitário com vacinas existentes na rede pública de Saúde.
No Centro de Vacinação os indivíduos com 15 anos ou mais de idade podem se vacinar contra o tétano, difteria, hepatite B, sarampo, caxumba, rubéola , febre amarela e em períodos de campanha, contra a gripe sazonal.
Ao contrário do que muitos adultos pensam, vacinação não é coisa só de criança. Como nenhuma doença infecciosa é exclusiva de uma faixa etária, todos precisam estar vacinados, principalmente os adultos. Apesar do serviço ainda ser pouco divulgado no Brasil, a rede pública de Saúde oferece aos adultos, gratuitamente, vacinas para uma ampla variedade de doenças, que podem ser facilmente evitadas com a imunização.
Profissionais do Centro de Vacinação de Adultos em atuação durante a campanha contra a febre amarela e contra a gripe. |
Programa de Vacinação Itinerante - ProVI
Além de intensificar a rotina vacinal proposta para os adultos, a Seção de Imunoprevenção planeja e executa através do Programa de Vacinação Itinerante, campanhas de vacinação, em consonância com as promovidas pelo Ministério da Saúde.
É responsável por organizar, gerir, executar e avaliar as campanhas de vacinação e as atividades de vacinação itinerante do CVA
Este Programa atua em sintonia com o resultado das análises de dados epidemiológicos realizadas pela Seção de Epidemiologia em Saúde do Trabalhador/DAST e com o calendário de campanhas de vacinação para adultos do Ministério da Saúde.
Público alvo: servidores da UFRJ.
Atuação: por demanda.
Vacinas oferecidas: vacinas de campanhas.
Horário das atividades externas: de 10:00 às 15:00.
Apesar de o Brasil possuir um Programa Nacional de Imunização que é elogiado em todo o mundo, infelizmente, a vacinação de adultos por aqui ainda não é muito divulgada e difundida. Como a vacinação nas crianças é obrigatória e, geralmente, nas campanhas, elas são priorizadas no recebimento das doses, instaurou-se no imaginário coletivo da população, que a vacina só é para ser tomada nos primeiros anos de vida.
Um grande marco para reverter essa situação foi a campanha da vacinação contra a gripe nos idosos. Apesar de avançar na conscientização muitos adultos ainda têm a idéia de que vacina é apenas para criança e, agora, também para o idoso.
O desconhecimento dos riscos das doenças e o medo da agulha das injeções são outros fatores importantes que colaboram para que a vacinação ainda não seja amplamente difundida na faixa etária adulta.
Vacinação Itinerante (fora da unidade localizada no CCS):
Por vezes, em períodos de campanha, conseguimos um pequeno aumento no fornecimento de algumas vacinas por parte da SMS RJ. Essas vacinas são utilizadas para o atendimento da demanda de vacinação de servidores da UFRJ localizados em unidades fora do CCS, visando o aumento da cobertura vacinal dos trabalhadores da UFRJ, que é o nosso principal objetivo. Este tipo de vacinação poderá ocorrer de duas formas:
- Por demanda epidemiológica da Seção de Epidemiologia em Saúde do Trabalhador;
- Por demanda da unidade interessada, após análise estratégica da DAST
Como o material para este tipo de atividade não é fornecido pela SMS RJ e não temos a possibilidade de adquirir pela CPST, a unidade que tiver sua solicitação atendida, deve fornece-lo.
Responsabilidades em atividades solicitadas pelas unidades da UFRJ:
A unidade que tiver sua solicitação aprovada deverá fornecer:
- A lista com o número de servidores a ser vacinado, seus nomes, suas idades e localização com antecedência ao evento (a fim de que o CVA possa executar o planejamento da atividade, conferência dos servidores no momento da vacinação e as estatísticas de abrangência ao final da atividade);
- Espaço adequado e mobiliário para trabalho;
- Transporte da equipe com as vacinas;
- Condições de trabalho em local climatizado (requisito importante para manutenção da temperatura ideal das vacinas);
- Material para a aplicação das vacinas (seringas, agulhas, algodão, álcool gel e outros);
- Divulgação com antecedência do evento para seu público alvo.
O CVA fornecerá:
- Equipe especializada;
- A avaliação da aptidão para vacinação de cada pessoa que for público alvo da ação e comparecer com objetivo de se vacinar;
- Comprovantes de vacinação,
- Todo o sistema de guarda e conservação das vacinas e
- Nossa expertise na área.
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro fornecerá:
- As vacinas;
- Formulários a serem utilizados nas campanhas.
Toda as orientações quanto a características do material a ser adquirido e outras orientações sobre a organização da atividade serão dadas pela DAST após a aprovação da solicitação.
Critérios que serão utilizados para a avaliação das solicitações:
- Dados epidemiológicos da CPST;
- Aderência às indicações da Seção de Epidemiologia em Saúde do Trabalhador/DAST/CPST;
- Disponibilidade de agenda e pessoal da Seção de Imunoprevenção;
- Possibilidade de disponibilização de vacinas por parte da SMS RJ (fator essencial) e
- Possibilidade de fornecimento de material e condições de trabalho por parte da unidade solicitante (fator essencial).
- Atenção: Caso alguma empresa situada na Cidade Universitária ou que preste serviços à UFRJ tenha interesse em vacinar seus profissionais, esta deverá entrar em contato com a Direção da DAST a fim de verificar as condições e disponibilidade desse serviço especial para este público.
- Para maiores informações sobre vacinação de grupos de servidores da UFRJ e/ou trabalhadores em exercício na Cidade Universitária entre em contato com o CVA/DAST através do e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
- (colocar no Assunto do e-mail: SOLICITAÇÃO DE VACINAÇÃO ).
Importância da caderneta de vacinação
A caderneta de vacinação é um documento e como tal deve ser conservado e apresentado sempre que solicitado. Desta forma é imprescindível mantê-la atualizada e disponível sempre para avaliação da situação vacinal do cidadão.
Antigamente, havia a cultura de só guardar os comprovantes de vacinação das crianças e muitas vezes, ao crescer, o indivíduo se esquecia ou perdia o documento.
Hoje, além da caderneta de vacinação da criança, existe também a caderneta de vacinação do adulto, que é uma extensão do documento infantil.
Ambos devem ser conservados e guardados em local seguro e acessível e sempre apresentados em ocasião das visitas aos locais de vacinação.
É importante saber que este documento é exigido em diversas ocasiões da vida do cidadão, tais como:
- Ao viajar para áreas endêmicas de doenças imunopreveníveis (no Brasil e em outros países);
- Como prevenção, em viagens para locais onde não existem focos das doenças imunopreveníveis;
- Em instituições de ensino, como prevenção são exigidas as cadernetas em dia;
- Nos locais de vacinação, a fim de serem analisadas para o correto diagnóstico da situação vacinal e indicação das vacinas a serem aplicadas.
Desta forma, é extremamente importante que a caderneta seja levada ao local de vacinação e seja mantida sempre em dia, independentemente da idade e do local onde se viva.
Foto: Caderneta de vacinação do adulto distribuída pelo Ministério da Saúde
Hoje o Ministério da Saúde Brasileiro disponibiliza também um Aplicativo para Smartphones, que pode ser baixado gratuitamente na loja de Apps para dispositivos Android e IOS.
O App ajuda a não esquecer as doses e as datas, mas a caderneta ainda é necessária pois é um documento onde são registrados os dados da dose da vacina que está sendo aplicada e leva a rubrica do profissional que aplicou.
Fonte: http://www.aplicativos.gov.br/aplicativos/vacinacao-em-dia-1
Equipe do Centro de Vacinação de Adultos:
Luzhelene Bernardo - Enfermeira do Trabalho, Chefe da Seção;
Anderson Felinto de Souza - Técnico de Enfermagem, Substituto eventual da Chefe da Seção;
Marilda Monteiro da Silva - Técnica de Enfermagem do Trabalho;
Sonia Carvalho de Faria - Auxiliar de Enfermagem;
Aleandro Cosme do Nascimento Mello - Técnico de Enfermagem;
Keiti Brandizzi - Auxiliar de Enfermagem;
Vanda Teixeira da Silva – Assistente em Administração;
Angela Grey de Oliveira B. da Silva - Técnica de Enfermagem do Trabalho.
Matéria e fotos baseados no artigo de Lúcia Beatriz Torres: http://www.portaldosfarmacos.ccs.ufrj.br/atualidades_vacinacao.html
Imagens: Ministério da Saúde.
SEÇÃO DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO EM SAÚDE DO TRABALHADOR
A Seção de Promoção e Prevenção em Saúde do Trabalhador (SEPS) é uma das seções da Divisão em Saúde do Trabalhador (DAST) da SUPERAST vinculada a Pró-Reitoria de Pessoal (PR4) da UFRJ.
A SEPS fica localizada no segunda andar da SUPERAST, ao lado do prédio de Belas Artes, no campus da Ilha do Fundão.
MISSÃO: Desenvolver ações de promoção em saúde e prevenção de doenças, em consonância com a Política de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho do Servidor.
OBJETIVOS:
• Implementar ações que propiciem a mudança do estilo de vida para a comunidade universitária;
• Compartilhar as informações em promoção e prevenção da saúde dos trabalhadores;
• Reduzir a longo prazo as taxas de absenteísmo;
• Melhorar o rendimento nas atividades laborais;
• Prevenir as doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs).
A SEPS possui as seguintes ações a respeito dos temas:
➢ Álcool, Tabaco e outras drogas;
➢ Ergonomia no Trabalho;
➢ Nutrição;
➢ Práticas Integrativas Complementares – PICs;
➢ Reabilitação e acessibilidade– terapia ocupacional
➢ Saúde Cardiovascular;
➢ Saúde osteomuscular
➢ Saúde Vocal;
➢ Distribuição de preservativos e orientações quanto ao uso;
Geralmente estas ações em promoção da saúde e prevenção de doenças são norteadas pelas informações do Caderno de Saúde do Servidor e mais recentemente o formulário de Avaliação em Saúde do Trabalhador.
Instagram: @ufrj.seps.superast
Facebook: gestão de pessoal PR4
Youtube: SUPERAST PR4 UFRJ
Inscreva-se em nosso canal no YouTube, e siga nossas redes sociais, para receber informações atualizadas sobre promoção da saúde e prevenção de doenças!
Equipe da Seção de Promoção e Prevenção em Saúde do Trabalhador - SEPS
DAST/SUPERAST/PR-4/UFRJ
Chefe da Seção: Riany Moura Rocha Brites
As Seções de Educação e de Promoção em Saúde do Trabalhador estão administrativamente subordinadas à Divisão de Atenção em Saúde do Trabalhador - DAST.
Diretora da DAST: Vanessa Fausto Klein
Seção de Atenção Psicossocial dos Trabalhadores - SAPS
Sobre a Seção de Atenção Psicossocial
A Seção de Atenção Psicossocial (SAPS) é parte integrante da Divisão de Desenvolvimento e Inovação da CPST (DESEN) e realiza suas atividades em dois locais:
- Na sede da Coordenação de Políticas de Saúde dos Trabalhadores da UFRJ (CPST), situada na Ilha do Fundão. Telefones: (21) 3867-6543 / 3866-1383.
- No prédio de ambulatórios do IPUB (CIPE novo), no polo UFRJ da Praia Vermelha. Telefone:(21) 3938-5535.
Do início das atividades na área de saúde mental dos trabalhadores da UFRJ até a criação da SAPS, houve uma grande trajetória.
Histórico
O Programa de Atenção à Saúde Mental do Trabalhador (PRASMET UFRJ desenvolveu pesquisas e ações na área de saúde mental e trabalho, desde 1994, ligado ao Programa Organização do Trabalho e Saúde Mental (OTSAM- IPUB/UFRJ). Em 1998, a partir da aprovação e contratação pela UFRJ de psiquiatras lotados na DVST, atual CPST, foi ampliada a interação e intercâmbio entre as unidades IPUB e DVST (CPST). No decorrer desse trabalho foi identificada a necessidade da criação de um programa de atenção e vigilância em saúde mental dos trabalhadores da UFRJ que pudesse ampliar e qualificar as ações, integrando de forma mais proveitosa os recursos disponíveis em ambas as unidades da Universidade. Sendo assim, foi elaborada a proposta de criação do Polo de Atenção à Saúde Mental dos Trabalhadores (Polo- PRASMET/UFR) com uma equipe multidisciplinar composta por psiquiatras, psicólogos e assistentes sociais, celebrando-se em 28 de março de 2003 a assinatura de um Acordo de Cooperação e Intercambio Técnico-Científico entre Divisão de Saúde de Trabalhador (CPST-PR-4-UFR) UNIDADE SIASS 50/CPST/UFRJ, e o Instituto de Psiquiatria IPUB-UFRJ.
Cabe ressaltar que com a assinatura deste convênio se ratificou uma assistência que sempre privilegiou a atenção aos servidores da UFRJ, formalizando a vinculação institucional à CPST/UFRJ. Deste modo a equipe multidisciplinar constituída passou a contar, formalmente, com servidores da CPST/UFRJ, garantindo assim, por um lado um corpo assistencial estatutário e, por outro, a submissão deste trabalho a uma direção clínica construída através do percurso do PRASMET.
O Polo-PRASMET CPST/IPUB/ UFRJ, já recebeu cerca de 1.559 usuários. Esta assistência é sustentada por uma direção que, há 20 (vinte) anos, trabalha com uma interseção entre clínica, ensino e pesquisa, ou seja, além de prestar assistência qualificada aos trabalhadores em grave sofrimento psíquico, visa também uma capacitação continuada dos profissionais que atuam no serviço, assim como a capacitação de profissionais que se interessem por esta prática. Capacitá-los não para se tornarem especialistas em saúde mental do trabalhador, mas sim profissionais que levem em conta e estejam preparados para lidar com o campo da relação entre saúde mental e trabalho.
Tendo em vista o exposto, ou seja, o pragmatismo de um programa de qualidade a crescente demanda em problemas relacionados à saúde mental e trabalho na UFRJ e a necessidade de ampliação e institucionalização das ações desenvolvidas pelo PRASMET, propôs-se a criação da Seção de Atenção Psicossocial-SAPS.
Objetivos da Seção de Atenção Psicossocial - SAPS
Geral
Contemplar a atenção psicossocial ao servidor da UFRJ em uma política de atenção integral ao trabalhador, enfatizado nas ações desenvolvidas a saúde mental em relação à atividade laboral e a atenção à saúde ao servidor público como campo de vigilância em saúde pública e de pesquisa-intervenção, considerando a orientação do decreto fundador do SIASS: "assistência à saúde e prevenção e reabilitação."
Específicos
1. colher e avaliar as situações de servidores que apresentem questões relacionadas ao campo da saúde mental e trabalho;
2. Emitir pareceres e laudos especializados e/ou multidisciplinares em Saúde Mental do Trabalhador e em Atenção Psicossocial, viabilizando e fortalecendo a construção de um campo de diálogo e colaboração entre assistência e perícia em Saúde Mental do trabalhador;
3. Possibilitar a construção de indicadores para intervenção no campo de saúde mental e trabalho na UFRJ a fim de subsidiar ações de promoção e reabilitação;
4. Participar, fomentar, colaborar e desenvolver projetos de pesquisa e extensão no âmbito da Saúde Mental e Trabalho e da Atenção à Saúde Mental dos Trabalhadores e capacitar profissionais para intervenções neste campo.
Do Fluxo e do Funcionamento das Ações da Seção de Atenção Psicossocial-SAPS
1 Recepção: do acolhimento à discussão do caso.
2 Construção da referência ao serviço
3 A recepção será realizada pelo serviço social e pela psicologia da CPST/SAPS, em entrevista individual.
4 A entrevista pode se realizar na unidade CPST/UFRI ou no IPUB/UFRJ ( de acordo com o agendamento feito pela equipe).
A chegada para a recepção na SAPS pode se dar das seguintes formas:
(a) ao passar pelo acolhimento com os profissionais na CPST ;
(b) ao passar por Avaliação Funcional a perícia ou o serviço social detectam uma questão de saúde mental e encaminham para a SAPS;
(c) o setor onde o servidor está lotado sugere que o mesmo procure ajuda na CPST para seu problema relacionado à saúde mental;
(d) O servidor, após longo período afastado, solicita retomar o tratamento;
(e) por demanda espontânea, ou seja, o próprio servidor solicita um atendimento na SAPS Cabe ressaltar que este primeiro momento é qualificado como ACOLHIMENTO. O servidor é acolhido e procura-se escutar a questão que o levou a buscar elou a ser encaminhado a SAPS. Portanto, nem todos os servidores que são acolhidos serão assistidos pelo Polo- PRASMET, no entanto, valorizamos que uma REFERENCIA ao serviço possa se estabelecer através da recepção oferecida, ou seja, que o servidor possa nos procurar quando for necessário.
Após o ACOLHIMENTO a situação recebida será levada para a REUNIAO TÉCNICA onde ocorrerá:
1 Discussão do caso: resolução; encaminhamento ou inclusão na assistência.
A equipe técnica multidisciplinar da SAPS se reúne, semanalmente, às 4a feiras, de 10:00h às 12:00h, na CPST.
A discussão clinica dos casos em acompanhamento no serviço, assim como questões institucionais e de formação serão tratadas nesta atividade.
As entrevistas de ACOLHIMENTO realizadas são apresentadas e discutidas com a equipe multidisciplinar.
Priorizamos a assistência aos casos de maior complexidade.
A partir desta discussão o caso poderá:
(a) não ser considerado necessário ou indicado para assistência ou nova avaliação;
(b) ser encaminhado para assistência fora do serviço, mantendo a referência;
(c) seguir em entrevistas de avaliação (pelo serviço social e/ou por psicólogos e/ou psiquiatras) podendo a partir daí ser encaminhado, assistido pelo serviço ou encontrar uma resolução da situação apresentada;
(d) ser inserido no serviço, podendo, segundo a avaliação, ser indicado seu acompanhamento por psicólogo e/ou psiquiatra. Consideramos a complexidade de um caso não exclusivamente a partir do diagnóstico, mas levando em conta a complexidade da situação, dos recursos clínicos e sociais com que é possível contar, da repercussão na vida pessoal e laboral da pessoa atendido na SAPS.
Equipe:
- Gláucia Castro - Enfermeira do Trabalho - Diretora da Divisão de Desenvolvimento e Inovação.
- Drª Silvia Rodrigues Jardim - Psiquiatra - Chefe da Seção
- Mestrando - Leonardo Lessa - Psiquiatra
- Esp. Ivete Calado - Ass. Social
- Esp. Valéria Gomes – Ass. Social
- Ms Vanessa Klein - Psicóloga
- Drª Maria Elisa W. do Couto - Psicóloga
- Ms. Norma Cavalcanti - Psicóloga
- Esp. Renata Rozzante - Psicóloga
- Ms. Vânia Glória Alves – Enfermeira do Trabalho
- Isabel Reis – Assistente em Administração